O CULTO DO EXTRAORDINÁRIO

VINHA DO CONTADOR

GRANDE JÚRI

TINTO

Quando a natureza é generosa, em primeiro lugar devemos sentir-nos privilegiados. Depois, devemos sentir-nos responsáveis e, se possível, transformar o que temos em algo ainda melhor.
A História do Paço dos Cunhas é, em si, um exemplo de como a Natureza foi generosa. A nós tem-nos cabido o privilégio de, de forma continuada, cuidar. Foi o que fizemos quando, há mais de dez anos, decidimos recuperar o Paço dos Cunhas.

Fomos melhorando continuamente o património material que existia neste lugar, recuperámos as vinhas aqui existentes, e demos-lhe vida. Decididos, procurámos promover e perpetuar este património, dando-lhe forma através dos vinhos que criámos e que queríamos que fossem especiais, únicos, reconhecidos pela crítica aquém e além-fronteiras. Com muito critério, colheita após colheita, fomos selecionando com muito pormenor os vinhos que ostentam a marca Paço dos Cunhas Vinha do Contador. Daqui apenas saem vinhos que transmitam a filosofia do Paço dos Cunhas. Vinhos especiais, únicos, que respeitam o terroir e que se distinguem nos pequenos detalhes e na precisão com que a viticultura e a enologia trabalham desde a vinha até à garrafa, num percurso sempre longo.

Na preparação das novas colheitas deparámo-nos com algo que mereceu ainda mais a nossa atenção. Sabíamos que tínhamos perante nós algo de extraordinário, no entanto, teríamos que ser capazes de o demonstrar, fazendo o que nunca nenhum produtor havia ousado fazer.

Decidimos por isso escrever uma nova página na nossa história, na história dos vinhos do Dão e na história dos vinhos de Portugal. Demos uma nova roupagem à marca, tornando-a mais depurada, genuína e intemporal, respeitando o vinho, as uvas que lhe deram origem e o lugar.

Esta é a história de um vinho que poderia ser só mais um Vinha do Contador, o que em si já seria algo especial, mas que desta vez ousámos que fosse para além do especial. Que fosse extraordinário. O Vinha do Contador Grande Júri. Honrando o brasão que ostenta, a marca que lhe dá nome, e o júri que o sufragou.