GRANDE JÚRI

NO DIA 20 DE FEVEREIRO DE 2018 FEZ-SE HISTÓRIA NO PAÇO DOS CUNHAS, NA VILA DE SANTAR, NO CORAÇÃO DO DÃO

Neste dia, pela primeira vez em Portugal, uma empresa do setor vitivinícola arriscou submeter um vinho à apreciação dos críticos, no próprio momento da sua apresentação pública e antes de o mesmo chegar ao mercado. A fasquia era elevada e o desafio arrojado, mas a confiança de que ali estava um vinho de qualidade extraordinária não foi defraudada. Esse dia ficará para sempre como o primeiro dia de uma nova história do Paço dos Cunhas e do seu icónico vinho Vinha do Contador.

Para marcar o momento, trouxemos uma nova imagem para os vinhos Vinha do Contador, imagem essa que respeita a origem daquele lugar, dando destaque ao brasão original da família de D. Pedro da Cunha. No entanto, para o vinho tinto trouxemos dois rótulos distintos e prontos a aplicar nas garrafas – o Vinha do Contador e o Vinha do Contador Grande Júri.

Acreditávamos que aquele vinho tinto que ali estava a ser apresentado era o melhor Vinha do Contador de sempre mas quisemos ser isentos e colocar essa decisão nas mãos de um júri internacional, um grupo de profissionais do vinho, imparciais e independentes, vindos dos quatro cantos do mundo. Foi dessa forma que nos associámos à Revista de Vinhos, por ocasião da Essência do Vinho, para trazermos ao Paço dos Cunhas jornalistas, sommeliers, master of wine e elementos do júri do painel de provas do TOP 10 da Essência do Vinho.

De forma a enquadrar o Júri na história e filosofia da marca, foram-lhes dadas a provar as 3 colheitas anteriores que melhor tinham sido pontuadas (2004, 2008 e 2009) e depois pedimos que provassem e classificassem a nova colheita de 2011.